Quando muitos os sentimentos, vivo uma balbúrdia, uma
algazarra, uma confusão imensa de uma inexplicável complexidade, onde nada
sossega, nada abranda, nada ameniza. É tanta gente... Quando muitas as expectativas, vivo um fuzuê, um
tumulto, uma desordem interior em que nada se encaixa, nada se aquieta, nada se apazigua. É tanta gente… E desnorteado, vivo, tentando entender o porquê - meu
Deus - dessa inquietude infindável sacodir minha alma e desconsertar meu Eu
de uma forma quase que simbiótica.
E quando você, por si só, se basta,
É que chega a calmaria.
Lara
“De onde vem a calma daquele cara?”
Los Hermanos